Todo espaço é pouco para conter o que Deus fez pela Igreja se valendo da alma francesa, isto é a “gesta Dei per francos”.
Mas, há um ponto em que toda comparação é fraca: a França foi por excelência a terra da devoção a Nossa Senhora.
É para Ela que os francos ergueram suas melhores catedrais como as de Chartres ou Paris. Só em Chartres contam-se 179 imagens da Mãe de Deus por dentro e por fora.
Foi na França que Deus fez nascerem os campeões da devoção à Santíssima Virgem. Santo Odilon, abade de Cluny, em pleno século XI já praticava a devoção a Nossa Senhora que séculos mais tarde um outro francês, São Luis Maria Grignion de Montfort, desenvolveu com perfeição: a escravidão de amor à Santíssima Virgem.
O Beato Adhémar, bispo do Puy, Legado pontifício na I Cruzada, na hora de partir para a conquista do Santo Sepulcro compôs o hino da santa expedição guerreira. Qual foi? Pois bem, o leitor o conhece e o canta tão bem ou melhor que nós: a Salve Regina!
No século seguinte, o Doutor Melífluo, São Bernardo de Claraval outro pregador das cruzadas, completou-o com as três invocações finais: “O clemens, o pia, o dulcis Virgo Maria!”
Quem cantou as glórias de Nossa Senhora como o admirável São Bernardo? Quem atingiu o patamar de amor que transluz no “Lembrai-vos” por ele escrito?
Quando Nossa Senhora quis dar à Igreja seus instrumentos de salvação, escolheu a França. Ela deu o santo rosário ‒ aliás, a Santo Domingos de Gusmão, um santo espanhol ‒ como meio certo de levar à vitória a cruzada dos católicos franceses contra os heréticos cátaros no século XIII.
Foi na França que Deus fez nascerem os campeões da devoção à Santíssima Virgem. Santo Odilon, abade de Cluny, em pleno século XI já praticava a devoção a Nossa Senhora que séculos mais tarde um outro francês, São Luis Maria Grignion de Montfort, desenvolveu com perfeição: a escravidão de amor à Santíssima Virgem.
O Beato Adhémar, bispo do Puy, Legado pontifício na I Cruzada, na hora de partir para a conquista do Santo Sepulcro compôs o hino da santa expedição guerreira. Qual foi? Pois bem, o leitor o conhece e o canta tão bem ou melhor que nós: a Salve Regina!
No século seguinte, o Doutor Melífluo, São Bernardo de Claraval outro pregador das cruzadas, completou-o com as três invocações finais: “O clemens, o pia, o dulcis Virgo Maria!”
Quem cantou as glórias de Nossa Senhora como o admirável São Bernardo? Quem atingiu o patamar de amor que transluz no “Lembrai-vos” por ele escrito?
Quando Nossa Senhora quis dar à Igreja seus instrumentos de salvação, escolheu a França. Ela deu o santo rosário ‒ aliás, a Santo Domingos de Gusmão, um santo espanhol ‒ como meio certo de levar à vitória a cruzada dos católicos franceses contra os heréticos cátaros no século XIII.
Fonte: Blog Glória da Idade Média
DOCE CORAÇÃO DE MARIA SEDE MINHA SALVAÇÃO!
Coração Imaculado de Maria,
cheio de compaixão pelos pecadores,
entrego-me inteiramente a Vós.
Confio-Vos a salvação da minha alma.
Que o meu coração esteja sempre unido ao Vosso,
para que odeie o pecado, ame mais a Deus e ao próximo
e alcance a Vida Eterna juntamente Convosco.
Medianeira de todas as graças e Mãe de misericórdia,
recordai o tesouro infinito que o Vosso divino Filho
nos obteve com os Seus sofrimentos e morte,
naquele momento em que fomos a Vós confiados como filhos.
Cheios de confiança no vosso maternal Coração
a Vós recorro nas minhas necessidades.
Intercedei, Mãe Santíssima, para que a minha vida
seja para a maior glória de Deus e para bem da minha alma.
Que o Vosso Coração Imaculado
interceda diante de Jesus agora na minha vida
e na hora da minha morte. Ámen.
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